PINTURA COLETIVA DA BRANCA DE NEVE    Lembrando! material é para uso educacional e gratuito e  somente pode ser compartilhado por o link desta postagem!  Qualquer forma de copiar esse material e compartilhar em PDFS ou imagens e sem consentimento constitui crime, pela lei de direitos autorais!  Quem gosta do material pode ajudar via pix com qualquer valor, obrigado a todos!  Chave  pix: ledsonaldrovandi@gmail.com   OU  AJUDE NO APOIA-SE: CLIQUE AQUI Estou radiante em compartilhar, nesta postagem, mais uma emocionante experiência artística coletiva. Desta vez, mergulharemos juntos na encantadora história da Branca de Neve através de uma pintura coletiva. Se você ainda não conhece, uma pintura coletiva é um desenho de grandes dimensões que demanda a colaboração e trabalho em equipe dos alunos. A magia dessa atividade vai invadir sua sala de aula, transformando nossos pequenos artistas em decoradores dessa amável obra da princesa Branca de Neve. A obra possui generosas dimensões de 72x

 O Progresso e a Natureza Havia uma cidade pacata chamada Cidadelândia, onde todos os moradores viviam em harmonia e tranquilidade. Até aquele dia, surgiu uma notícia de que agitou os ânimos de todos: uma mega empresa, a "Progresso Urbano Ltda.", estava planejando construir um gigantesco shopping center com um estacionamento enorme no coração da cidade. O anúncio trouxe empolgação para muitos, ansiosos por novas lojas, áreas de lazer e, principalmente, oportunidades de emprego. No entanto, nem todos partilharam do mesmo entusiasmo. Um grupo de crianças, liderado por Lara, Pedro e Sofia, tinha uma perspectiva diferente. Na escola, eles aprenderam sobre a importância das árvores, das florestas e da biodiversidade para a saúde do planeta e da própria cidade. Movidos pela preocupação com o impacto ambiental da construção do shopping, eles decidiram agir. Juntos, as crianças se informaram sobre a área onde o shopping foi planejado para ser construído. Descobriram que ali existi

  Cachinhos Dourados e os Três Ursos Houve uma vez uma menina curiosa e travessa chamada Cachinhos Dourados. Ela adorava explorar a floresta perto de sua casa e descobrir novos lugares emocionantes para brincar. Um dia, enquanto Cachinhos Dourados explorava a floresta, ela encontrou uma casinha de madeira. Curiosa como sempre, ela decidiu se aproximar e dar uma olhada. Ela bateu na porta, mas não houve resposta. A porta estava entreaberta, e Cachinhos Dourados, sem pensar muito, decidiu entrar. Dentro da casinha, ela viu uma sala de estar aconchegante com três cadeiras. Havia uma cadeira grande, uma cadeira média e uma cadeira pequena. Cachinhos Dourados sentou na cadeira grande, mas achou muito dura. Então, ela sentou na cadeira média, mas achou muito macia. Por fim, ela se sentou na cadeira pequena e sorriu, dizendo: "Essa é perfeita!" Mas a cadeira pequena quebrou com um estrondo! Cachinhos Dourados, um pouco surpreso, decidiu explorar mais a casa. Ela encontrou uma mes

O Despertar da Gratidão Havia uma pequena cidade onde vivia um menino chamado Lucas. Lucas tinha uma mãe chamada Ana, que era uma pessoa muito atenciosa e carinhosa com ele. Ela sempre estava lá para ajudá-lo, ensiná-lo e apoiá-lo em tudo o que fazia. No entanto, havia um problema: Lucas não gostava muito de ajudar sua mãe. Ana era uma mãe solteira e fazia o possível para cuidar de Lucas da melhor maneira que podia. Ela trabalhava duro e se esforçava para lhe proporcionar uma vida feliz. Mas, sempre que Ana precisava de ajuda com as tarefas domésticas ou algo mais, Lucas respondia com indiferença. -Não, mãe. Não quero fazer isso agora, dizia ele frequentemente. Mesmo com a atitude de Lucas, Ana nunca desistia. Ela entendeu que ele ainda era jovem e talvez não compreendesse completamente o valor de ajudar os outros, especialmente alguém tão importante como sua própria mãe. Ana continua cuidando de Lucas, apesar de seu próprio cansaço e dificuldades. Um dia, algo inesperado aconteceu. An

 As Grandes Aventuras do Pequeno Astronauta Sonhador  Era uma vez um garotinho chamado Pedro. Desde muito cedo, ele tinha uma paixão incrível pelo espaço e pelos planetas do sistema solar. Todas as noites, ele se deitava olhando as estrelas pela janela do seu quarto, sonhando em um dia se tornar uma astronauta de verdade. Um dia, enquanto Pedro estava na escola, a professora estava falando sobre o sistema solar. Ela descrevia cada planeta com entusiasmo, desde o gigante gasoso Júpiter até o misterioso Netuno. Pedro estava tão imerso na aula que quase podia sentir o vento de Marte e o calor intenso de Mercúrio. A professora fez de mencionar que Plutão, que costumava ser considerado o nono planeta, não era mais classificado como tal, mas sim como um planeta anão. Depois da aula, Pedro escreveu para casa e começou a montar sua própria nave espacial imaginária. Usou caixas, papel alumínio e até mesmo algumas luzes piscantes para criar um painel de controle. Com um sorriso travesso, ele

 A Princesa e o Sapo Encantado Havia uma vez um reino onde todos os habitantes eram conhecidos por sua alegria e harmonia. No coração desse reino, ficava um magnífico castelo onde vivia a bela princesa Isabella. Ela era conhecida por sua gentileza, inteligência e um grande amor por todas as criaturas do reino, grandes e pequenas. Porém, em uma parte mais distante da floresta, vivia um sapo chamado Frederico. Frederico era diferente dos outros sapos. Ele tinha um encanto mágico que o usava possuía a capacidade de falar e entender a linguagem humana. Por anos, ele observou o reino e a princesa com respeito, desejando um dia conhecê-la. Um dia, quando Isabella estava passeando pela floresta, ela ouviu um som estranho. Seguindo o som, ela descobriu o sapo Frederico. Surpresa ao ouvir um sapo falar, ela se aproximou com curiosidade. Frederico explicou sua habilidade mágica e como ele se sentia um pouco solitário, já que nenhum outro sapo poderia se comunicar como ele. Isabella e Frederic

 O Pirata Sábio dos Tesouros  Houve uma vez um pirata chamado Capitão Barnabé, conhecido por sua destemida busca por tesouros escondidos. Ele tinha um navio majestoso, uma tripulação leal e uma habilidade incrível para descobrir mapas de tesouros perdidos. A cada nova aventura, ele encontrava riquezas além da imaginação, mas, para sua grande surpresa, seu tesouro sempre parecia desaparecer rapidamente. Logo estava, desesperado e cheio de dividas.  Apesar de todos os tesouros que encontrava, o Capitão Barnabé nunca conseguiu manter sua riqueza. Ele gastava o ouro de maneira extravagante em festas, banquetes e presentes luxuosos para sua tripulação. Seus cofres, que um dia estavam cheios até transbordar, acabavam vazios logo depois. E as dividas se acumulavam. Certo dia, durante uma parada em uma ilha remota para reabastecer suprimentos, o capitão conheceu um velho sábio chamado Simeão. Simeão era conhecido por sua sabedoria em assuntos de finanças e educação financeira. O velho senti

Alice no País das Maravilhas Era uma vez uma curiosa e destemida garota chamada Alice. Em uma tarde ensolarada, enquanto ela brincava no jardim, avistou um coelho branco apressado que falava consigo mesmo sobre estar atrasado. Intrigada, Alice decidiu seguir o coelho e, sem hesitar, entrou num buraco que apareceu de repente no chão. À medida que ela caiu pelo buraco, Alice começou a experimentar sensações estranhas e surrealistas. Ela passou por corredores intermináveis ​​e portas que a levaram para lugares inimagináveis. Em uma das salas, ela chorou até ficar do tamanho de uma formiga; em outra, cresceu tanto que quase encheu todo o espaço. Em sua jornada, Alice encontrou personagens inusitados e excêntricos. Ela se foi com o Chapeleiro Maluco, um coelho chamado Bill que estava preso em uma parede, o Gato de Cheshire com um sorriso enigmático e a Rainha de Copas, que adorava ordenar execuções e jogar croquet com flamingos como tacos e ouriços como bolas. Alice navegou por aventuras

 Pedro e o Saci-Pererê Era uma vez, em uma densa floresta brasileira, um pequeno e travesso ser conhecido como Saci-Pererê. Ele era um espírito curioso e brincalhão, com apenas uma perna, que vivia aprontando travessuras e pregando peças nos moradores das redondezas. O Saci-Pererê tinha uma aparência peculiar. Usava um gorro vermelho na cabeça que lhe dava poderes mágicos, além de fumar cachimbo e andar em um redemoinho de vento. Seus olhos brilhavam de malícia, e seu riso ecoava pela floresta quando ele bolava suas travessuras. Certa vez, havia uma pequena fazenda na beira da floresta, onde morava um jovem e corajoso rapaz chamado Pedro. Pedro era conhecido por sua coragem, e não tinha medo de enfrentar os desafios que a floresta escondia. Um dia, Pedro decidiu explorar a floresta em busca de plantas medicinais raras. Ele adentrou a densa vegetação, desbravando caminhos estreitos e misteriosos. À medida que se aventurava mais fundo, começou  a ouvir risadas distantes e sentir o ven

João e o pé de feijão Era uma vez um menino chamado João, que vivia com sua mãe em uma pequena casa no campo. Eles eram muito pobres e tinham pouco para comer. A situação estava ficando cada vez mais difícil, e a mãe de João estava preocupada com o futuro deles. Um dia, João encontrou um vendedor ambulante que estava oferecendo algo especial: três pequenos feijões coloridos que ele dizia serem mágicos e capazes de mudar a vida de quem os plantasse. O vendedor afirmou que eles cresciam até o céu e levavam a um lugar mágico e cheio de riquezas. Com esperanças de encontrar uma solução para seus problemas, João decidiu trocar a única coisa valiosa que possuíam, uma vaquinha leiteira, pelos três feijões mágicos. Quando chegou em casa e contou à sua mãe o que havia feito, ela ficou extremamente triste e desapontada. Ela não entendia como João poderia trocar a vaquinha, que lhes fornecia leite e sustento, por algo que parecia tão bobo e inútil. -João, meu querido, como você pôde fazer isso

Pinóquio Era uma vez um carpinteiro talentoso chamado Gepeto, que vivia em uma pequena vila. Gepeto era um homem gentil e solitário, que desejava ter um filho para compartilhar seu amor e sabedoria. Em uma noite estrelada, ele decidiu realizar seu desejo e esculpiu uma marionete de madeira, dando-lhe o nome de Pinóquio. Enquanto esculpia, Gepeto fez um pedido do fundo do coração: que a marionete ganhasse vida e se tornasse um menino de verdade. Para sua surpresa, a Fada Azul ouviu seu pedido e concedeu vida a Pinóquio. No entanto, ela também estabeleceu uma condição: Pinóquio precisava provar que era digno de se tornar um verdadeiro menino, mostrando bravura, honestidade e altruísmo. Geppetto ficou emocionado ao ver Pinóquio ganhando vida e tratou-o como seu próprio filho. Logo ele percebeu que o pinóquio gostava de mentir, e quando fazia isso seu nariz crescia, para ele diminuir tinha que contar a verdade. O carpinteiro preocupado queria que seu filho fosse uma boa pessoa, então es

 A Princesa e a Ervilha Era uma vez, em um reino encantado, vivia uma bela princesa chamada Isabella. Ela era conhecida por sua bondade, gentileza e sua habilidade única de sentir as emoções dos outros. A princesa adorava passear pelos campos e conhecer novos lugares, e durante uma de suas viagens, ela chegou ao reino do príncipe Felipe. Ao chegar ao reino, Isabella ficou impressionada com a grandiosidade do palácio e a beleza dos jardins. Enquanto caminhava pelos corredores do palácio, ela foi recebida pela rainha, mãe do príncipe Felipe. A rainha era uma mulher sábia e imediatamente percebia que Isabella era diferente das outras pessoas que visitavam o reino. Curiosa, a rainha decidiu testar a sensibilidade de Isabella para ver se ela era realmente ela era da nobreza. À noite, quando Isabella foi conduzida ao quarto onde ficaria, a rainha havia preparado um teste especial. Ela colocou uma única ervilha verde sob o último colchão, e colocou uma camada de 7 colchões, querendo ver se