Caixinhas pílulas falantes da Emília
Caixinhas pílulas falantes da Emília
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Nesta postagem eu preparei essas caixinhas tem dois tamanhos um maior outro menor, para dar lembrança doces e balas para as crianças as pílulas falantes da Emília, mas então você conhece essa história, vamos conhecer melhor:
Em um canto mágico do Sítio do Picapau Amarelo, vivia uma boneca de pano chamada Emília. Ela foi costurada por Tia Nastácia, a cozinheira do sítio, e ganhou vida graças à afeição e imaginação da menina Narizinho, neta de Dona Benta, a proprietária do lugar. Emília tinha olhos de retrós brilhantes, boca de bordado vermelho e um vestidinho colorido, mas faltava-lhe algo muito importante: a voz.
No início, Emília só conseguia se comunicar através de gestos e olhares, expressando-se de maneira tão vivaz que todos entendiam o que ela queria dizer. Mas Narizinho sonhava em ouvir a voz de sua boneca, imaginar suas histórias e conversar com ela sobre as aventuras que pretendiam viver.
Certa vez, enquanto caminhavam pelo bosque encantado do sítio, Narizinho e Emília encontraram um pequeno frasco enterrado à sombra de uma árvore centenária. Era um vidrinho azulado, com uma etiqueta dourada onde se lia: “Pílulas Falantes do Dr. Caramujo”. A menina sabia dos rumores sobre essas pílulas mágicas, que davam voz a quem não podia falar.
Com esperança cintilando em seus olhos, Narizinho ofereceu uma pílula à Emília. No entanto, como boneca de pano que era, Emília não tinha como engoli-la. Então, com a ajuda do sábio Visconde de Sabugosa, que também era feito de milho e entendia dos mistérios daquele lugar encantado, criaram uma poção usando a pílula.
Num ritual cheio de encanto, sob o luar prateado e estrelas piscantes, misturaram a poção com gotas de orvalho e a luz de um vaga-lume. Então, com muito cuidado, pingaram a mágica solução na boca costurada de Emília.
No início, nada aconteceu, e um silêncio ansioso se apossou de todos. Mas quando o primeiro raio de sol da manhã tocou o rostinho de Emília, ela deu um pulo e, com uma voz que parecia uma melodia, disse: "Bom dia!"
E assim foi como Emília, a boneca de pano, ganhou a sua voz. Não apenas falava, mas cantava, contava histórias, fazia perguntas curiosas e, às vezes, até discutia com uma sabedoria que deixava todos pasmos. Sua voz tornou-se uma das maravilhas do Sítio do Picapau Amarelo, e suas conversas e questionamentos nunca mais deixaram aquele lugar ser o mesmo.
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